sábado, 22 de março de 2014

Distribuir riqueza ou pobreza na visão do comunismo

Distribuir riqueza ou pobreza na visão do comunismo.

Existem duas maneiras de igualdade social e as duas passam necessariamente pela ordem econômica de mercado, distribui-se riqueza através da eficiência e mérito de cada qual ou distribui-se pobreza nivelando todos à uma penúria única, logo, punindo a competência.


Para quem realmente é rico mesmo, i.e., aquele que tem dinheiro de gerações e mantém sua fortuna para próximas gerações, dinheiro que não acaba em uma vida nada muda qualquer das duas opções é viável, pois continuará auferindo cada vez mais lucro independente do sistema.


O Foro de São Paulo que ilumina e orienta os bolivarianos da América do Sul propõe a distribuição da pobreza, da ineficiência, do tumulto, do medo, do crime organizado, enfim, na real são pessoas frustradas que não conseguiram progredir em nada na vida que fosse originário de suas competências, então, só progridem usurpando, se beneficiando de bens comuns, assaltando os cofres públicos.


A igualdade social pregada por esses é de nivelar por baixo, “ninguém por não ser deixará de ter” é o lema principal, logo, não se premia a competência, mas sim os ineptos e desfavorecidos de inteligência, sabedoria e vontade de prosperar.


A distribuição de riquezas orientada pelo comunismo da China premia a eficiência, o trabalho, o conhecimento e pune severamente aqueles que querem pegar carona nos esforços dos outros, segue o lema “ninguém por não ter deixará de ser”, uma diferença de princípios e qualidade de ser humana brutal comparada com nossos bolivarianos e seu modelo de progresso que é Cuba.


Infelizmente estamos do lado ocidental do mundo e não temos o privilégio de ter pensadores e executores da distribuição de renda com a sabedoria e conhecimento dos orientais.
Vamos reagir antes que nada mais sobre em nome de uma igualdade social que beneficia os incompetentes e premia os que se locupletam dos bens públicos ou particulares.

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